O QUE É A ÁGUA

quinta-feira, 21 de junho de 2012

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Embora não seja um elemento químico e sim uma substância composta de hidrogênio e oxigênio, a água está associada ao metabolismo de plantas animais e do homem. Trata-se de uma substância, cuja composição pode parecer simples, mas é na verdade muito complexa. Basta dizer que ela pode dissolver diferentes elementos químicos (sílicio, magnésio e cálcio) e também gases como o oxigênio e o gás carbônico (CO2). No mar, até ouro pode ser encontrado!
A água tem como propriedades ser insípida, inodora e praticamente incolor. Em grandes volumes, apresenta aquele tom azulado.
  • Ponto de ebulição (°c) -> 100
  • Ponto de fusão (°c) -> 0
Estamos, assim, todos convidados a pensar melhor sobre o que nos ensinam quando afirmam que a água resulta da combinação de duas moléculas de hidrogênio com uma de oxigênio.
A água é o elemento que existe em todos os estados. Existe água em estado gasoso na atmosfera, proveniente da evaporação de todas as de superfícies úmidas – mares, rios e lagos; em estado líquido, nos grandes depósitos do planeta – oceanos e mares (água salgada), rios e lagos (água doce) e no subsolo, (constituindo os chamados lençóis freáticos); e em estado sólido, nas regiões frias do planeta.
A água brota em diferentes lugares e, por isso, pode apresentar características físicas e químicas bem diferentes. Alguns tipos de água têm mais ferro, outros mais enxofre. Outros ainda podem ter magnésio. Se você olhar os rótulos das garrafas de água mineral, vai ver que elas podem apresentar composições diferentes.
Os seres vivos, por sua vez, desde os menores, como as bactérias, até os animais e plantas (peixes, algas, etc) podem modificar o ambiente aquático onde vivem. Assim, as características de cada tipo de água têm impacto nos seres que nela vivem e, ao mesmo tempo, esses mesmos seres também modificam o ambiente aquático onde vivem.
A presença da água na Terra ocorre graças ao ciclo hidrológico, que permite que toda a água esteja em movimento cíclico entre as fases sólida, líquida e gasosa, sendo a fase líquida de maior interesse em face da necessidade do uso, seja pelo homem, como por outros organismos, animais e plantas (Tundisi, 2003).
A evaporação e a precipitação são os principais elementos do ciclo, por serem responsáveis pela circulação da água no globo

EMPRESAS QUE VIVEM DA RECICLAGEM DOS RESÍDUOS DO VESTUÁRIO

domingo, 17 de junho de 2012

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Produção de fios
Algumas empresas já perceberam que é possível dar um destino fácil aos resíduos Têxteis. Um exemplo é do grupo empresarial de Brusque, que reúne as empresas Benetex e enefios, que desenvolve produtos oriundos dos resíduos da indústria do vestuário. A Benetex recolhe os retalhos de tecido plano e malharia (sem elastano), já separados por cor e tipo. O material passa por uma máquina chamada rasgateira, que desenvolve um processo de desfibragem e transforma em fardos prontos para o processamento. A Benetex produz o desfibrado para uso em fiação open-end e para indústrias de esfregões e escovas. Em março de 2009 a empresa alcançou um volume de 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil kg/mês) de desfibrado coloridos. A outra empresa do grupo, a Benefios, utiliza-se da matéria-prima desenvolvida pela Benetex para produzir fios reciclados titulados a 4/1 e 8/1. Um dos produtos da Benefios é o Adamis, constituído de jeans desfibrados, formando fardos de algodão e utilizados pela indústria automobilística para compor as partes que utilizam não tecidos e têxteis técnicos. Os produtos da Benefios também atendem os produtores de redes de descanso, barbantes, material para crochê e artesanato, tapetes, luvas de proteção individual e decoração em geral.
Fios para produção de diversos materiais e setores
As fábricas de estopa existem há muitos anos no Brasil e utilizam os resíduos têxteis como matéria--prima. A estopa aproveita os resíduos de fios (algodão, acrílicos, etc.) e tecidos que são classificados por cor e qualidade, permitindo a fabricação de diversos.
tipos de estopas e conforme suas características para diversas funções.
Até pouco tempo atrás as estopas eram produzidas exclusivamente com restos de fios e atualmente parte da produção de estopas é desenvolvida a partir de retalhos de roupas, toalhas, cortinas e de retalhos da indústria de confecções. Esse mesmo processo permite o fornecimento de matéria-prima para enchimento de colchões, insumos para a produção.
De papel moeda, sapatos, peças para veículos, tapetes e decoração. O processo de produção desses produtos é composto de todas ou de algumas das seguintes etapas:
• Separação: os retalhos são separados em função de seu estado, características da matéria--prima, cor e comprimento.
• Trituração: depois de separados, os tecidos são triturados em pedaços muito pequenos até ficarem praticamente desmanchados.
• Beneficiamento: o material triturado sofre adição de uma mistura de poliéster.
• Fiação: após beneficiado passa por uma maçaroqueira e por um filatório para ser transformado em fio.
• Tecelagem: o fio pode ser transformado em tecido novamente.
• Tingimento: após a tecelagem, o tecido pode ser novamente tingido com a cor desejada, caso necessário.
(As estopas, por exemplo, passam por duas dessas etapas: a separação e a trituração fragmentação). A implantação desses processos produtivos só é viável em função do volume dos resíduos. As empresas do vestuário têm preferido fornecer os retalhos para as empresas que desenvolvem as soluções do que implantá-las.

EMPRESAS BUSCAM ALTERNATIVAS PARA USO DE RESÍDUOS DE TECIDOS

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M.Officer

A M.Officer desenvolve pesquisas para a utilização de tecidos tecnológicos. Em 1994 lançou
coleções com jeans PET e mais recentemente desenvolveu parceria com empresas têxteis para o desenvolvimento de novas fibras que unem os avanços tecnológicos com o aproveitamento dos resíduos industriais da confecção.
Eis que surge a fibra de poliéster, produzida com 10% de PET reciclado, com excelentes características técnicas e 20% mais fina do que outras fibras de algodão, além do apelo ecológico. Essa fibra foi utilizada para o desenvolvimento de jeans que possui em sua composição retalhos de tecidos, sobras de fio e até tecidos usados que se transformam em matéria-prima para um novo tecido. Esse é um exemplo de como empresas de diversos elos da cadeia produtiva podem gerar soluções para a utilização de seus rejeitos e, consequentemente, reduzir o impacto ambiental.

Dudalina
A Dudalina montou um programa de reciclagem que desenvolve ações para redução dos desperdícios em seus processos produtivos. A empresa coleta seus resíduos, separa-os por cor e tamanho e vende uma parte para fabricantes de estopa e a outra parte é doada para entidades sem fins lucrativos que desenvolvem peças de patchwork de colchas, aventais, luvas e outros produtos. Os demais produtos são vendidos aos coletores de lixo para reciclagem.

Empresa Usa Restos de Tecido Para Fazer Papel

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As aparências enganam sim. O moleskine aí de cima, apesar de sugerir o contrário, não é só mais um bloquinho e papel reciclado. É uma caderneta feita de restos de tecidos. A capa, mais especificamente, foi produzida com fibras de jeans usado. A ideia de produzir papel a partir de sobras de algodão descartadas durante a produção dos panos é de uma empresa portuguesa, a Moinho. A companhia transforma a matéria-prima em artigos variados, como embalagens, convites e álbuns e… moleskine.
Seu Manuel Moreira dos Santos, um português simpático que vive há seis anos no Brasil, está em um dos estandes da Rio+20 para tentar trazer a patente ao Brasil. Sua intenção é convencer a marca Osklen a produzir por aqui o tal papel de restos de tecidos. “A gente pode transformar as sobras em sacolas para os clientes”, afirma.
Segundo ele, as fibras que restam hoje do processo produtivo são incineradas. Ao serem reaproveitadas, deixariam de emitir gases poluentes na queima. E ainda seriam usadas em um novo produto. Tentativas não faltam de colocar em prática a economia verde na Rio+20.

Publicado por Textile Industry em 17 junho 2012 às 12:36

RIO+20 = ÁGUA UM DIREITO DE TODOS

quinta-feira, 14 de junho de 2012

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 O Desafio da Implementação Descrição do Workshop Em 2010, a Assembléia Geral da ONU reconheceu que o acesso à água e ao saneamento como um direito humano. Isso aprofundou o compromisso do Estado para observação Direitos Econômicos, Sociais e Culturais 'N 15 º, que estabelece o direito humano à água e saneamento (2002). Apesar da ONU anunciou recentemente avanços de metas dos ODM em matéria de água e saneamento, ainda existem cerca de 2,6 bilhão de pessoas sem acesso à água e saneamento. A implementação do direito à água e saneamento que implica um grande desafio. Este evento paralelo não só visa tirar um instantâneo do actual quadro jurídico que rege o direito à água e saneamento, mas mais especificamente para analisar as realidades complexas e diversas enfrentados pelos governos na implementação de um conjunto tão significativo de direitos. A partir das restrições orçamentais em um mundo em crise financeira, a inclusão ea participação de atores não-estatais (como ONGs, empresas de serviços de água), as soluções de curto e médio prazo são necessários para garantir o acesso universal e prestação de serviços. Neste contexto, a questão da implementação exige uma visão pragmática baseada em uma perspectiva de direitos para entender quais ações devem ser desenvolvidas por diferentes atores (governos, empresas, sociedade civil), bem como uma avaliação cuidada das consequências resultantes da escolha política e de atrasos na implementação integral desses direitos. Painelistas:Efraín Peña Moreno (México), é Coordenador Internacional Assuntos da Liga Mundial de Advogados Ambientalistas - LIMAA, Consultor do BID nas questões relacionadas à eficiência energética e mudança climática, o procurador para as Américas da Convenção RAMSAR e Diretor Acadêmico do Reunida. Em seu consultório particular é o Diretor Regional para a América Central e Caribe da empresa de consultoria mexicana SECJA SA Jorge Daniel Taillant, é fundador e Diretor Executivo do Centro para os Direitos Humanos e Meio Ambiente (CEDHA). Trabalhou para organizações como o Banco Mundial, União Européia e Nações Unidas. Ele coordena Mineração CEDHA do Meio Ambiente e Programa de Direitos Humanos, com foco na melhoria do acesso à justiça nos conflitos de mineração para reduzir o impacto social e ambiental da mineração, ao mesmo tempo, garantindo mais eficiente a política pública para controlar e regular a mineração. Cassia Maria Lie Ugaya trabalha como Professor na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Dr. em LCA tema, MSc. Planejamento Energético e engenheiro mecânico. Ela é fundadora da Rede Ibero American Life Cycle e da Associação Brasileira do Ciclo de Vida. Membro do Conselho Internacional do Ciclo de Vida da UNEP e da Iniciativa do Ciclo de Vida SETAC. Co-autor de Diretrizes para Assessent Sociais do Ciclo de Vida e co-editor de Rumo Vida Ciclo de Avaliação da Sustentabilidade, ambos publicados pela UNEP e SETAC. Mariana Valls é fundador e Presidente da ECOJURE, autor de "Direito Ambiental: grandes problemas ambientais a serem enfrentados pela Argentina no final do siècle" livro (1999), co-editor da revista especializada www.eldial.com. Ela foi co-fundador da Rede de Advogados da Argentina para Defesa Ambiental (RADA), membro do Conselho Internacional de Direito Ambiental (ICEL), Diretor de Regulamentação Ambiental da Argentina e do Coordenador da Comissão Federal de Investigações sobre Substâncias agrotóxicos. Alejandro Rossi é advogado, e tem focado sua carreira em gestão ambiental. Ele atuou como Secretário Geral da Bacia do Rio Matanza Riachuelo Authority (ACUMAR), Gerente do Programa de Gabinete das Nações Unidas para Serviços de Projetos (UNOPS) na Argentina, e Assessor Técnico Chefe da UNEP-UNOPS Projeto de Assistência Técnica para Avaliação de Impacto Ambiental de projetos de mineração no Peru. Atualmente é Diretor Executivo da ECOJURE. Público-AlvoOs decisores políticos, representantes comunitários, organizações da sociedade civil, atores corporativos, interessados ​​ou preocupados com o sector da água. Organizações de acolhimento:O Centro de Direitos Humanos e Meio Ambiente (CEDHA) é uma organização sem fins lucrativos, criada em 1999, que visa construir uma relação mais harmoniosa entre o ambiente e as pessoas. Um de seus programas, CEDHAs Clínica Legal e Legislativo, é um laboratório de litígio de interesse público e da reflexão judicial que funciona casos reais de violações dos direitos humanos decorrentes da degradação ambiental ou não da gestão sustentável dos recursos naturais. Esta clínica tem uma trajetória ativa na defesa e promoção do direito humano à água. ECOJURE é um recém-lançado think tank focada em melhor atender abordagem técnica, institucional e legal para o desenvolvimento sustentável, acelerando calendários de implementação dos ODM, promovendo boas práticas de sucesso e contribuir para uma abordagem atualizada social a crescente vulnerabilidade dos pobres. ContatoAlejandro Rossi, ECOJURE, +54 911 44 ​​17 58 90, alejandro@ecojure.org

METAS PARA RIO+20. AGILIZAR É IMPORTANTE

segunda-feira, 11 de junho de 2012

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Apesar acordadas metas ambientais, o mundo ainda no caminho insustentável - ONU A agência United Nations Environment advertiu hoje que o mundo "continua a acelerar para baixo" um caminho insustentável, apesar de centenas de objetivos acordados internacionalmente para proteger o planeta, e ressaltou que ações drásticas e grande escala são necessárias medidas para inverter este padrão. "Se as tendências atuais continuarem, se os padrões atuais de produção e consumo dos recursos naturais prevalecer e não pode ser revertida e 'dissociado', então os governos irão presidir níveis sem precedentes de danos e degradação", disse o diretor executivo do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP ), Achim Steiner. A quinta edição do Global Environmental Outlook (GEO-5), lançado antes da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) no Brasil no final deste mês, avaliou 90 das mais importantes metas e objectivos ambientais e descobriu que tinha um progresso significativo só foi feita em quatro. As quatro metas implicaria eliminar a produção e utilização de substâncias que empobrecem a camada de ozônio, a remoção do chumbo dos combustíveis, aumentando o acesso às fontes de água melhoradas, e fomentar a investigação para reduzir a poluição do ambiente marinho Segundo a avaliação, enquanto que algum progresso foi demonstrado em 40 gols, incluindo os esforços para reduzir o desmatamento, pouco ou nenhum progresso foi detectada para 24 deles, incluindo as alterações climáticas, a desertificação ea seca. Além disso, havia oito metas que não apresentaram progresso e, ao invés uma maior deterioração, tais como o estado dos recifes de coral do mundo. A avaliação enfatiza que os países podem ainda atingir as metas de sustentabilidade se as políticas atuais são mudanças e reforçadas e fornece exemplos de iniciativas políticas bem-sucedidas para este fim. GEO 5, que foi produzido ao longo de um período de três anos e com a colaboração de mais de 600 especialistas em meio ambiente, também destaca que, quando tratados e acordos internacionais têm abordado com objetivos específicos, metas mensuráveis ​​que têm demonstrado um sucesso considerável. "GEO-5 lembra os líderes mundiais e as nações reunidos na Rio +20 por uma transição decisiva e definidora para um baixo teor de carbono, em termos de recursos, o trabalho de geração de economia verde é urgentemente necessária", disse Steiner. "A evidência científica, construída ao longo de décadas, é esmagadora e deixa pouco espaço para dúvidas." "Chegou o momento de arrumar a paralisia da indecisão, reconhecer os fatos e encarar a humanidade comum que une todos os povos", acrescentou. "Rio +20 é um momento para transformar o desenvolvimento sustentável de aspiração e aplicação irregular em um autêntico caminho de progresso e prosperidade para esta e as próximas gerações que virão." Mais de 100 chefes de Estado e de Governo, juntamente com milhares de parlamentares, prefeitos, funcionários da ONU, diretores executivos e líderes da sociedade civil são esperados para participar Rio +20 para moldar novas políticas para promover a prosperidade, reduzir a pobreza e promover a equidade social e ambiental proteção. O encontro surge na sequência da Cimeira da Terra em 1992, também realizada no Rio de Janeiro, durante o qual os países aprovaram a Agenda 21 - um plano para repensar o crescimento econômico, promover a equidade social e assegurar a protecção ambiental.

Sustentabilidade Empresarial

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Rio +20 Fórum de Sustentabilidade Empresarial (15-18 de Junho) e Dia de Negócios (19 de Junho)  O Pacto Global da ONU vai organizar a Rio +20 Fórum de Sustentabilidade Empresarial: Inovação e Colaboração para o futuro que queremos 15-18 junho 2012, no Rio de Janeiro. Realizada antes da Conferência e organizado em cooperação com a Secretaria Rio +20, o Sistema das Nações Unidas e da Global Compact Rede Local Brasil, o objetivo do fórum é trazer maior escala e qualidade para práticas em sustentabilidade corporativa. Como uma vitrine para a inovação e a colaboração, o Fórum foi concebido para ser um terreno de lançamento para ação generalizada. Mais de 2.000 participantes são esperados para o Fórum, representando empresas, bem como investidores, governos, autoridades locais, sociedade civil e entidades da ONU.  Além de apoiar o Fórum de Sustentabilidade Empresarial, uma fração dos rendimentos de Ouro nível de patrocínios estão ajudando a Rio +20 Secretaria nos Estados financiamento Estados de Países Menos Desenvolvidos e Pequenos Estados Insulares em assistir à conferência. Uma parte das contribuições do patrocinador Verde também ajudará a Rio +20 Secretaria para compensar as emissões de CO2 provenientes da presença de participantes oriundos dos Países Menos Desenvolvidos e Pequenos Estados Insulares em, através da compra de Gold Standard Reduções Certificadas de Emissões eo Padrão Ouro Reduções Verificadas de Emissões.

RIO+20 RITMO DAS NEGOCIAÇÕES

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O ritmo das negociações ainda precisa ser acelerado Negociadores, celebrado em 02 de junho a última rodada de negociações preparatórias da Rio +20, em Nova York sobre o Documento Final Rio +20, uma rodada que tinha sido adicionado a dar aos negociadores tempo para resolver as diferenças antes de chegar no Rio de Janeiro. "Eu sinto um verdadeiro diálogo - uma vontade real de encontrar um terreno comum", disse Rio +20 Secretário-Geral Sha Zukang. "Este espírito é encorajador, e devemos levá-lo para o Rio". Mas ele acrescentou que o ritmo das negociações ainda precisam ser acelerados, a fim de concluir as negociações até o final da próxima reunião do Comité Preparatório e final, de 13 a 15 de Junho, em Rio de Janeiro, à frente da Conferência. "Eu vejo uma meia dúzia, ou mais, os produtos principais que poderiam realmente fazer a diferença", disse Sha disse na sessão de encerramento das negociações informais. "Primeiro, nós podemos - me atrevo a dizer, vai - lançar um processo no Rio de Janeiro para definir objectivos de desenvolvimento sustentável como uma característica central de um pós-2015 quadro de desenvolvimento." Ele observou que havia alguns problemas cruciais ainda a serem resolvidas, como forma de garantir que os objetivos integrar as dimensões económica, social e ambiental do desenvolvimento sustentável, o processo de desenvolvimento das SDGs, e se deseja incluir uma lista indicativa de prioridade áreas para metas possíveis. Outras áreas em que Rio +20 pode fazer a diferença, segundo ele, seria acordo para explorar e compartilhar experiências e conhecimentos de "opções políticas" economia verde como ferramentas para promover o desenvolvimento sustentável ea erradicação da pobreza, e para tomar decisões sobre os elementos-chave da instituições internacionais necessários para apoiar o desenvolvimento sustentável. Sr. Sha também pediu fortes, orientadas para a acção resultados que promovam o progresso em questões fundamentais como a segurança alimentar e agricultura sustentável, energia, oceanos, a igualdade de género e empoderamento das mulheres e educação. Ele disse que deve haver progressos sobre os meios de implementação de ações, incluindo iniciativas para reforçar o financiamento da transferência de tecnologia e capacitação, em apoio ao desenvolvimento sustentável.

MAR DE CHUKCHI

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Pela 1ª vez, fitoplâncton é encontrado sob gelo ártico


     
DA REUTERS
Uma equipe de biólogos e oceanógrafos perfuraram o gelo ártico no mar de Chukchi e encontraram águas ricas em fitoplâncton. Mais: em quantidades superiores a qualquer outra região da Terra.

O fitoplâncton é o componente básico da cadeira marinha alimentar. Até então se pensava que ele era formado no oceano ártico somente depois de o gelo derreter durante o verão.

Os cientistas agora consideram que o gelo do Ártico, mais fino, está permitindo que os raios do sol cheguem até as águas debaixo do mar de gelo, fazendo com que o fitoplâncton se reproduza na região onde nunca havia sido registrado antes.