RECICLAGEM DE PAPEL

sexta-feira, 27 de julho de 2012

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Sabia que o papel depois de utilizado pode ser valorizado? De facto é verdade, e é por isso que não deve colocar os seus papéis usados no lixo.
Em primeiro lugar, ao colocar o papel usado no lixo estará a contribuir para o aumento da poluição e da quantidade de lixo que vai para os aterros, enquanto que se separar o papel do resto do lixo, este pode ser usado como matéria-prima na produção de papel reciclado.
Além deste existem ainda outros factores de incentivo à reciclagem tais como: factores económicos, factores ambientais (preservação dos recursos naturais: matérias-primas, água e energia), entre outros.
Algumas curiosidades:
- Produzir 1000 Kg de papel reciclado significa poupar 20 árvores.
- Na produção de 1000 Kg de papel reciclado são gastos 2000 litros de água, enquanto que para produzir 1000 Kg de papel não reciclado são necessários 100.000 litros de água. Isto corresponde a uma poupança de 98.000 litros de água.
Nem todos os tipos de papel podem ser reciclados, como por exemplo embalagens aluminizadas e papéis indissociavelmente ligados a outros materiais. Mas no seu dia-a-dia existe uma enorme quantidade de papel que não deve ser deitado para o lixo, uma vez que é passível de ser reciclado:
-Jornais e revistas
- Fotocópias
- Caixas de papelão
- Rascunhos
- Impressos
- Envelopes usados
- Cartões
- Papel de fax
- Papéis timbrados
- Entre outros

Saber mais em: http://www.ruadireita.com/energias-renovaveis/info/nao-deite-para-o-lixo-recicle-o-papel/#ixzz21owe3man

RECICLAGEM DE PAPEL

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"VOCE SABIA QUE A CADA 1.000 KG DE PAPEL RECICLADO, 20 ÁRVORES DEIXÃO DE SER CORTADAS"
por Rebeca de Souza Neves

RECICLAGEM DE PET

sábado, 21 de julho de 2012

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http://www.youtube.com/watch?v=5CwfSS9YXxE&feature=player_embedded#t=57s

MATERIA SOBRE TRANSFORMAÇÃO DE PET EM COBERTORES

TECIDOS RECICLAVEIS

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Fios Ecológicos

Especialista em Eco-Têxteis, a Maxitex Indústria Têxtil produz Eco-fios.

Por acreditar na sustentabilidade, a Maxitex é pioneira no país e no mundo na produção de fios a partir de fibras ecológicas e sustentáveis, como a de Pet, Algodão Reciclado, Bambu, Juta, Bananeira, entre outras, mostrando que o desenvolvimento e a moda podem auxiliar na preservação do meio ambiente.

Fios de Algodão Reciclado

Os Fios de Algodão Reciclado só trazem benefícios ao meio ambiente, por serem resultantes do reaproveitamento da quebra de produção de malharias (com sete camisetas se produz 1Kg de Alg. Rec.), limpando o meio ambiente e transformando o lixo em Fios.
Suas principais características são: visual e toque rústico e tonalidades de cores personalizadas.
Composto de Algodão (85% no mínimo), os fios são produzidos através de processos mecânicos, livre de qualquer produto químico.

Fios 100% Pet

Os Fios 100% Pet são desenvolvidos, de forma pioneira pela Maxitex, a partir da reciclagem das garrafas Pets (pós-consumo), que são retiradas do meio ambiente e transformadas em Fios têxteis. Através da reciclagem das garrafas Pets ainda é possível gerar muito trabalho e renda, sem agredir a natureza, minimizando a necessidade de extração de nossas riquezas naturais.
Além de ser plenamente ecológico e sustentável, os Fios 100% Pet são de altíssima qualidade, tendo como características principais a resistência e durabilidade.
Sendo da família dos poliésteres, o Pet (Polietileno Tereftalato de Etila) é um produto mais nobre que o poliéster convencional.
Assim, com 25 garrafas Pets de 2 litros a Maxitex produz 1Kg de Fio 100% Pet, respeitando as cores originais das garrafas (Cru garrafa tipo Água Mineral e Verde tipo Guaraná) sem a adição de química ou água. Neste processo a Maxitex, juntamente com seus clientes, já retiraram das ruas e dos rios mais de 38 milhões de garrafas Pets*.

* Dados de 12/2009

Fios de Bambu

Produto extremamente nobre, proporciona uma enorme sensação de conforto e bem estar, por trazer leveza, toque e versatilidade.
Antibactericida natural o fio de bambu garante alta capacidade de absorção e eliminação de umidade e do suor.
O Fio de bambu é de fácil recuperação ao amarrotamento e de fácil tingimento, viabilizando um excelente desempenho quando colorido.
Fios ecológicos e sustentáveis, os fios de bambu da Maxitex são produzidos a partir da viscose de bambu, de fibra longa (qualidade superior), e de alta elasticidade (quase 20%), permitindo a fabricação de malhas elásticas sem a necessidade de elastano.

RECICLAGEM DE TECIDOS- ALGODÃO

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ECONOMIA /INOVAÇÃO
A MAXITEX, empresa têxtil com sede em Sapucaia do Sul, desenvolveu pesquisas para reciclar restos de peças de vestuário, principalmente de algodão.
A empresa já produzia fios e tecidos a partir de garrafas de plástico Pet.
Sobras de algodão de tecelagens e de malharias não vão mais para o lixo. Pelo menos na Maxitex, empresa da área têxtil com sede em Sapucaia do Sul.
Com a exigência do mercado por tecidos de cores variadas, a companhia que já fazia fios e tecidos a partir de plásticos Pet, mas apenas nas cores originais das garrafas, começou a desenvolver pesquisas a partir de outras matérias-primas.
Foi aí que surgiu a ideia de reciclar algodão, ou seja, fazer roupas de restos de roupas. Além de fornecer tecidos, recentemente a Maxitex entrou na área de confecção e agora lançou a coleção das marcas Artichaut e EcoArt durante a Fenim, feira que se encerra nesta sexta-feira, em Gramado.
Por princípio, a empresa gaúcha não trabalha com algodão virgem. A cultura do algodão utiliza muito agrotóxico. Além disso, é comum o trabalho escravo e infantil. A terra onde se planta o algodão também poderia ser utilizada para se cultivar alimentos, explica o gerente de comunicação e marketing da companhia, Robson Lhul.
De acordo com ele, em vez de agredir a natureza, a Maxitex protege o meio ambiente ao reciclar um produto que viraria lixo. Todo o processo é mecânico, sem utilização de água, corantes ou outros tipos de produtos químicos, garante Lhul.
A reciclagem de algodão é baseada em um processo simples. A Maxitex compra a quebra de produção de malharias de Santa Catarina. Ao chegar à empresa,começa o sistema de destruição da malha: os restos passam pelo sistema de cardagem. Em seguida, é feito o emparelhamento das fibras, que são transformadas em fios de espessura larga. Esses fios passam por um processo de estreitamento, chegando à espessura desejada. A cardagem, o emparelhamento da fibra e o estreitamento dos fios são feitos com os mesmos equipamentos utilizados na tecelagem de algodão, o que facilitou a produção da Maxitex, que já possuía os equipamentos.
Cada peça de tecido é única, destaca Lhul, já que os fios que fazem os tecidos são resultados de uma mistura de tons e espessuras diferentes de retalhos.Para fazer um blusão masculino, por exemplo, são utilizados em torno de dois quilos de retalhos de algodão.Além de algodão reciclado, a Maxitex trabalha com outras fibras ecológicas, como bambu, bananeira, côco, juta, lã, malva, milho, soja e proteína de leite.Os tecidos podem ser fabricados com fios de apenas uma dessas matérias-primas ou com fios de diferentes matérias-primas.

Produção a partir de Pet é mais demorada e trabalhosa
A invasão de confecções e tecidos made in China levou a Maxitex a inovar em fios e tecidos com produção sustentável. O processo, iniciado há cinco anos, começou com o estudo de matériasprimas naturais, como bambu e juta. Depois, os proprietários da Maxitex, vendo o potencial de oferta de Pet no mercado e a dificuldade de destinação das garrafas de refrigerante, muitas vezes acumuladas em rios e lixões, pesquisaram sobre as aplicações do material.
O processo de produção de tecido a partir do Pet é mais demorado e trabalhoso que o de algodão, por exemplo. As cooperativas de catadores são responsáveis pela primeira etapa do processo, que recolhem as garrafas e as esterilizam e picotam.
Quando chega na Maxitex, o material vai para a extrutora. Na máquina, sob uma temperatura de 300 Celsius, o Pet passa por um coador, é refrigerado e se transforma em fibra. A partir daí é que é produzido o fio, que vai virar tecido e, por último, em uma peça de vestuário.
As máquinas são as mesmas utilizadas na produção de tecido a partir do algodão. O que difere é o tempo, já que o processo a partir do Pet é mais lento e, portanto, mais caro, conta o gerente de comunicação e marketing da companhia, Robson Lhul.
O resultado é um tecido mais resistente que o algodão e onde a confecção alcança uma durabilidade pelo menos 50% superior ao de outra peça de algodão. Também as indesejáveis bolinhas são mais difíceis de serem formadas. Na Maxitex, o princípio é não utilizar corantes, por isso, a maior parte das peças é elaborada nas cores das garrafas Pet: branca e verde. Desde que começou a usar as garrafas Pet, a Maxitex utilizou mais de 32 milhões de garrafas de dois litros. Criado em 1941, o Pet começou com aplicação na indústria de tecelagem e só teve uso em garrafas a partir da década de 1970, nos Estados Unidos e, somente por volta de 1990, o governo daquele país autorizou o uso nas embalagens de alimentos.
Fonte: Jornal do Comércio (p.8) - Porto Alegre - 30/01/09
Jornalista: Karen Viscardi, de Gramado
EDSON PELENCE/DIVULGAÇÃO/JC

RECICLAGEM

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A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.
O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização.
O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel.
O papel chamado de reciclado não é nada parecido com aquele que foi beneficiado pela primeira vez. Este novo papel tem cor diferente, textura diferente e gramatura diferente. Isto acontece devido a não possibilidade de retornar o material utilizado ao seu estado original e sim transformá-lo em uma massa que ao final do processo resulta em um novo material de características diferentes.
Outro exemplo é o vidro. Mesmo que seja "derretido", nunca irá ser feito um outro com as mesmas características tais como cor e dureza, pois na primeira vez em que foi feito, utilizou-se de uma mistura formulada a partir da areia.
Já uma lata de alumínio, por exemplo, pode ser derretida de volta ao estado em que estava antes de ser beneficiada e ser transformada em lata, podendo novamente voltar a ser uma lata com as mesmas características.
A palavra reciclagem ganhou destaque a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de resíduos e de outros dejetos na natureza. A expressão vem do inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo).
Como disposto acima sobre a diferença entre os conceitos de reciclagem e reaproveitamento,em alguns casos, não é possível reciclar indefinidamente o material. Isso acontece, por exemplo, com o papel, que tem algumas de suas propriedades físicas minimizadas a cada processo de reciclagem, devido ao inevitável encurtamento das fibras de celulose.
Em outros casos, felizmente, isso não acontece. A reciclagem do alumínio, por exemplo, não acarreta em nenhuma perda de suas propriedades físicas, e esse pode, assim, ser reciclado continuamente.

ASFALTO RECICLADO

segunda-feira, 16 de julho de 2012

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Pneu vira asfalto
A Rodovia dos Bandeirantes receberá, até 2011, um novo asfalto ecológico, no trecho entre São Paulo e Campinas. A CCR AutoBAn, responsável pela administração da Rodovia, apresentou na última sexta-feira (10) o trecho modelo do novo pavimento, que utiliza asfalto reciclado e borracha de pneus velhos em sua composição. O trecho modelo fica entre os km 85 e 78 da pista sentido São Paulo. Ao todo, serão 600 km de pistas reformadas.
Segundo Guilherme Bastos, gestor de investimentos do grupo CCR AutoBAn, o processo de revitalização do pavimento é composto por duas fases. Na primeira etapa, há a reciclagem do asfalto da pista, onde o asfalto é retirado, triturado e enriquecido com cimento e pó de pedra, para depois ser reaplicado. O processo de reciclagem ocorre em uma usina de reciclagem localizada ao lado da pista no km 42, que produz 200 t de material reciclado por hora. A reciclagem do pavimento da rodovia evitará que 84 mil m³ de asfalto velho sejam jogados em aterros.

Já o asfalto borracha consiste em uma mistura entre borracha de pneu velho e asfalto, que garante menos ruídos, maior aderência dos pneus e menos dispersão de água em caso de chuva. De acordo com Bastos, uma das principais características pela qual o asfalto borracha foi escolhido é a sua durabilidade, que é maior que a do asfalto comum. Serão utilizadas 3,1 mil t de pneus para a reforma.
Para a intervenção, a pista passa primeiro por um processo de reperfilamento, para depois receber a aplicação do asfalto reciclado, na estrutura do pavimento, e do asfalto borracha, na superfície da pista. Segundo Bastos, foi feito um estudo durante dois anos que apontou que, apesar de seu alto custo, o asfalto borracha tem maior durabilidade. A estimativa de custo é de R$ 82 milhões.
Mauricio Lima.