Eólicas: conceito de web verde

sábado, 11 de fevereiro de 2012

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Da Agência Ambiente Enegia – A fabricante de equipamentos eólicos Wobben reformulou sua página na internet utilizando conceitos de responsabilidade ambiental. As modifiações fizeram com que todas as figuras e os ícones de menus usados se concentrem em uma só imagem, diminuindo o número de itens a serem carregados e o consumo de energia demandada para essa ação.
Segundo a companhia, a navegação na internet contribui para o aquecimento global, já que cada página é repleta de informações que são armazenadas em servidores que, por sua vez, precisam de energia para funcionar. Consequentemente, com essa ação, é liberada uma grande quantidade de CO2 e, quanto maior o tamanho da página na internet, mais energia ela consumirá e mais CO2 será liberado.
A Wobben considera adequado que os sites sejam construídos utilizando ferramentas de programação que colaboram no tempo de carregamento das páginas e ajudem também a reduzir sensivelmente o tráfego. De acordo om a gerente de Marketing da Wobben, Elaine Sala, o conceito de ‘Web Verde’ reforça a preocupação e responsabilidade com a utilização consciente da energia no planeta.

Sustentabilidade: novos rumos

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Da Agência Ambiente Energia – O jornalista André Trigueiro lança, nesta segunda-feira, 6 de fevereiro, o livro “Mundo sustentável 2 – Novos rumos para um planeta em crise”. A publicação discute soluções para o meio ambiente, passando por temas como energia, lixo e planejamento urbano. A obra, publicada pela editora Globo, conta com artigos inéditos de pesquisadores e especialistas, como os professores da Coppe/UFRJ Suzana Kahn Ribeiro, do Programa de Engenharia de Transportes; e Roberto Schaeffer, do Programa de Planejamento Energético.
O “Mundo sustentável 2″reúne reportagens veiculadas na Globo News e na rádio CBN, além de textos publicados em jornais, revistas e sites. O livro, com cerca de 400 páginas, conta ainda com temas como biodiversidade, água, meios de produção e de consumo, saúde, educação e comunicação. O lançamento será às 19 horas, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro.
O jornalista André Trigueiro dedica-se à cobertura de temas ambientais e de desenvolvimento sustentável. Desde 1996 é repórter e apresentador do “Jornal das Dez”, e editor-chefe do programa “Cidades e Soluções”, ambos da Globo News. Atua também como comentarista da Rádio CBN. É autor/organizador dos livros “Mundo Sustentável”, “Meio ambiente no século 21” e “Espiritismo e ecologia”. O jornalista cedeu 100% dos direitos autorais do livro para o Centro de Valorização da Vida (CVV). A Livraria da Travessa do Shopping Leblon fica na Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, loja 205A.

MEIO AMBIENTE - ECONOMIA

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Faça sua parte e economize
Atualmente, muito se fala sobre reciclagem, desperdício de água e luz e qualidade do ar. Apesar de toda a divulgação, muitas pessoas acham que o cuidado com a natureza é obrigação apenas do governo e não fazem nada para ajudar. Você sabia que com medidas simples você faz a diferença?
Confira algumas ações que colaboram com a preservação da natureza, evitam o desperdício e ainda ajudam você a economizar.

Água
• Atenção aos vazamentos. Consertando os vazamentos de canos e torneiras você economiza cerca de 45 litros de água por dia.
Acumule as roupas para lavar e passar. Desta maneira, você economiza água, luz e seu tempo.
Não desperdice água. Deixe a torneira fechada quando estiver escovando os dentes, ensaboando as mãos e fazendo a barba.
Limpe a calçada com vassoura. A vassoura é mais rápida e prática. Esqueça a mangueira nessa hora.
• Balde para o carro. Quando for lavar o carro, utilize um balde e um pano, em vez da mangueira.
• Aposte no regador. Para economizar água na hora de regar as plantas, prefira um regador. Para quem busca mais economia, uma outra opção é armazenar a água da chuva para regar as plantas.
• Desligue a mangueira quando ela não estiver sendo utilizada.
Você sabia que...
Escovar os dentes com a torneira aberta utiliza cerca de 80 litros de água.
Lavar a louça com a torneira aberta equivale a 100 litros.
Lavar o carro com a torneira aberta por 30 minutos consome 560 litros.
Lavar a calçada com mangueira utiliza 280 litros.
Banhos longos equivalem ao consumo de 95 a 180 litros de água.

Energia
Evite o desperdício. Não deixe luzes acesas sem necessidade. Durante o dia, utilize a luz natural.
Desligue os aparelhos da tomada. Mesmo não estando ligados, só de estarem conectados à tomada gastam energia. Isso vale também para os eletrodomésticos em stand by (quando fica acessa a luzinha vermelha ou relógio digital).
Prefira as lâmpadas eficientes. Elas consomem até 75% a menos de energia e duram cerca de 10 vezes mais do que as lâmpadas convencionais.
Tome banhos rápidos. Controlando o tempo do seu banho, você economiza energia e água.
Cuide da geladeira. Troque sempre que for preciso a borracha da sua geladeira e evite ao máximo colocar alimentos quentes dentro dela. Desse modo você impede a perda de calor e economiza energia.
Prefira a escada. Para descer e subir um ou dois andares, prefira utilizar a escada. Assim, você evita o desperdício de energia e ainda mantém a forma.
Dica: Fios mal emendados, desencapados e mal isolados causam a fuga de corrente e, consequentemente, desperdício de energia, além de serem muito perigosos. Fique atento.

Lixo
Não jogue lixo na rua. Caso não tenha uma lixeira perto, guarde seu lixo até que encontre um local adequado ou até que chegue em casa.
Separe seu lixo. Divida o lixo em materiais orgânicos e recicláveis. Dessa forma, você colabora com a geração de emprego para os catadores e ONGs, além de incentivar a coleta seletiva no seu bairro e a reciclagem de materiais.
Faça um depósito de materiais orgânicos. Com um espaço reservado para o depósito de materiais orgânicos como cascas de frutas, legumes e folhas, você produzirá adubo natural que pode ser utilizado em jardins e plantas.
Seja solidário. Não jogue fora aqueles aparelhos, roupas e sapatos que você não usa mais, doe, eles podem ser úteis para outras pessoas.
Prefira pratos e copos de louça. O plástico, material utilizado nos produtos descartáveis, é um dos maiores poluentes e demora a se decompor no meio ambiente.
Atenção com pilhas e baterias. Pilhas, baterias e aparelhos celulares não devem ser colocados com o lixo comum, pois são compostos por metais perigosos à saúde humana. Procure sempre um posto de coleta. Alguns bancos, lojas de celulares, escolas, postos de gasolina e supermercados possuem espaço destinado ao recolhimento desses produtos.
Saiba mais
Confira o tempo que a natureza leva para decompor alguns produtos
Papel: de 3 a 6 meses; Pano: de 6 meses a 1 ano;
Filtro de cigarro: 5 anos; Chiclete: 5 anos;
Madeira pintada: 13 anos; Nylon: mais de 30 anos;
Plástico: mais de 100 anos; Metal: mais de 100 anos;
Borracha: tempo indeterminado; Vidro: 1 milhão de anos.
Não há como deixar de produzir lixo, mas você pode diminuir essa produção reduzindo o desperdício, reutilizando produtos sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva. Colabore.

Transporte
• Transporte público. Por levar muita gente ao mesmo tempo, o transporte público é uma opção menos poluente.
• Dê e pegue carona. Compartilhar com amigos, parentes e vizinhos o caminho até o trabalho, além de ser mais econômico e tornar o trajeto mais agradável, também ajuda a diminuir a emissão de gases poluentes na atmosfera.
• Regule seu carro. Faça revisões regulares no seu carro. Assim, ele consome menos combustível, polui menos e você economiza mais.
• Fique dê olho nos pneus. Andar com os pneus bem calibrados também é uma ótima forma de economizar combustível, dinheiro e diminuir a emissão de gases. Quando os pneus não forem mais úteis, lembre-se de descartá-los em locais adequados: borracharias, algumas lojas de material esportivo e ONGs já fazem o recolhimento desse material.
• Carro parado, motor desligado. Ao parar o carro por mais de dois minutos, desligue-o. Não há necessidade de ficar queimando combustível com o carro parado.
• Prefira carros flex. Comparado à gasolina, o álcool polui menos o meio ambiente e é melhor para o clima da Terra.
 
Compras
• Aposte na listinha. Fazendo uma listinha de compras antes de ir ao supermercado, além de economizar ou comprando apenas o que realmente precisa, não gera lixo desnecessário.
• Não exagere nas sacolas. Um dos grandes problemas mundiais para o meio ambiente é a sacolinha plástica dada nos supermercados. Para colaborar com a natureza, não pegue sacolinhas a mais, utilize apenas o necessário, assim você gera menos lixo. Se puder leve a sua própria sacola para as compras.
• Prefira os alimentos orgânicos. Dessa maneira, além de ajudar o meio ambiente, você ainda cuida da sua saúde. Optar também por alimentos da estação é uma ótima maneira de economizar na feira e no supermercado.
• Se possível, opte por embalagens econômicas. Por serem menores, o lixo produzido por elas também será.
• Use pilhas recarregáveis. Elas duram muito mais tempo e, por isso, produzem menos lixo.
• Prefira guardanapos de pano aos de papel.
• Economize papel. Sempre que possível, utilize os dois lados da folha e só imprima documentos quando for realmente necessário.
• Panfletos na rua. Aceite só quando estiver interessado nas informações. E não se esqueça de jogá-los no lixo, nunca na rua.

Trabalho
• Apague as luzes. Sempre que for sair do trabalho, apague as luzes ou verifique se estão apagadas. Caso não seja o último a deixar o local, lembre seu companheiro de fazer isso.
• Ar condicionado. Mantenha sempre o ar condicionado do seu local de trabalho a 25º C, verifique se as janelas do ambiente estão fechadas e se os aparelhos de ar condicionado estão na sombra, pois assim eles consomem cerca de 5% a menos de energia e o ar fresquinho não se mistura com o calor externo.
• Computador. Desligue o computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilizá-lo e o monitor por até quinze minutos. O maior responsável pelo consumo de energia de um computador é o monitor.
• Impressão. Imprima apenas o necessário e corrija os erros ainda na tela do computador. Use o recurso “Visualizar impressão” para verificar os documentos antes de imprimir e, sempre que possível, imprima dos dois lados do papel.
• Reutilize. Os versos de folhas impressas ou já utilizadas podem servir para anotações. Etiquetas adesivas podem cobrir endereços em envelopes antigos. Além de extremamente ecológico, é uma atitude que gera uma economia considerável.
• Seja ativo. Organize-se com seus colegas e veja quais medidas podem ser adotadas dentro da empresa para beneficiar o meio ambiente.
• Passe essas dicas adiante.

SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE

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Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.

Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.

Teoria de Gaia

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Teoria de GaiaSaiba o que é, planeta Terra, tese da teoria, meio ambiente, ecologia
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Teoria de Gaia: o planeta Terra é um ser vivoO que é

Teoria de Gaia, também conhecida como Hipótese de Gaia, é uma tese que afirma que o planeta Terra é um ser vivo. De acordo com esta teoria, nosso planeta possui a capacidade de auto-sustentação, ou seja é capaz de gerar, manter e alterar suas condições ambientais.
A Teoria de Gaia foi criada pelo cientista e ambientalista inglês James Ephraim Lovelock, no ano de 1969. Contou com os estudos da bióloga norte-americana Lynn Margulis. O nome da teoria é uma homenagem a deusa Gaia, divindade que representava a Terra na mitologia grega.
Quando foi lançada, esta teoria não conseguiu agradar a comunidade de cientistas tradicionais. Foi, primeiramente, aceita por ambientalistas e defensores da ecologia. Porém, atualmente, com o problema do aquecimento global, esta teoria está sendo revista e muitos cientistas tradicionais já aceitam algumas idéias da Teoria de Gaia.


Espécies Brasileiras Ameaçadas de Extinção, Sobreexplotadas ou Ameaçadas de Sobreexplotação

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O processo de extinção está relacionado ao desaparecimento de espécies ou grupos de espécies em um determinado ambiente ou ecossistema. Semelhante ao surgimento de novas espécies, a extinção é um evento natural: espécies surgem por meio de eventos de especiação (longo isolamento geográfico, seguido de diferenciação genética) e desaparecem devido a eventos de extinção (catástrofes naturais, surgimento de competidores mais eficientes).
Normalmente, porém, o surgimento e a extinção de espécies são eventos extremamente lentos, demandando milhares ou mesmo milhões de anos para ocorrer. Um exemplo disso foi a extinção dos dinossauros, ocorrida naturalmente há milhões de anos, muito antes do surgimento da espécie humana, ao que tudo indica devido à alterações climáticas decorrentes da queda de um grande meteorito.
Ao longo do tempo, porém, o homem vem acelerando muito a taxa de extinção de espécies, a ponto de ter-se tornado, atualmente, o principal agente do processo de extinção. Em parte, essa situação deve-se ao mau uso dos recursos naturais, o que tem provocado um novo ciclo de extinção de espécies, agora sem precedentes na história geológica da terra.
Atualmente, as principais causas de extinção são a degradação e a fragmentação de ambientes naturais, resultado da abertura de grandes áreas para implantação de pastagens ou agricultura convencional, extrativismo desordenado, expansão urbana, ampliação da malha viária, poluição, incêndios florestais, formação de lagos para hidrelétricas e mineração de superfície. Estes fatores reduzem o total de habitats disponíveis às espécies e aumentam o grau de isolamento entre suas populações, diminuindo o fluxo gênico entre estas, o que pode acarretar perdas de variabilidade genética e, eventualmente, a extinção de espécies.
Outra causa importante que leva espécies à extinção é a introdução de espécies exóticas, ou seja, aquelas que são levadas para além dos limites de sua área de ocorrência original. Estas espécies, por suas vantagens competitivas e favorecidas pela ausência de predadores e pela degradação dos ambientes naturais, dominam os nichos ocupados pelas espécies nativas. Com o aumento do comércio internacional, muitas vezes indivíduos são translocados para áreas onde não encontram predadores naturais, ou ainda são mais eficientes que as espécies nativas no uso dos recursos. Dessa forma, multiplicam-se rapidamente, ocasionando o empobrecimento dos ambientes, a simplificação dos ecossistemas e a extinção de espécies nativas.
Espécies ameaçadas são aquelas cujas populações e habitats estão desaparecendo rapidamente, de forma a colocá-las em risco de tornarem-se extintas. A conservação dos ecossistemas naturais, sua flora, fauna e os microrganismos, garante a sustentabilidade dos recursos naturais e permite a manutenção de vários serviços essenciais à manutenção da biodiversidade, como, por exemplo: a polinização; reciclagem de nutrientes; fixação de nitrogênio no solo; dispersão de propágulos e sementes; purificação da água e o controle biológico de populações de plantas, animais, insetos e microorganismos, entre outros. Esses serviços garantem o bem estar das populações humanas e raramente são valorados economicamente.
A conservação da biodiversidade brasileira para as gerações presentes e futuras e a administração do conflito entre a conservação e o desenvolvimento não sustentável são, na atualidade, os maiores desafios do Ministério do Meio Ambiente.
O MMA tem, portanto, enormes responsabilidades em relação às espécies ameaçadas de extinção. Em primeiro lugar, destaca-se a elaboração das listas das espécies ameaçadas, com a finalidade de quantificar o problema e permitir o direcionamento de ações para solucioná-lo; em segundo, a proteção e a recuperação dessas espécies; e em terceiro, e talvez o mais complexo, o desenho de um modelo de desenvolvimento que assegure a utilização sustentável dos componentes da biodiversidade.
Estes objetivos não podem, entretanto, ser alcançados individualmente por um Ministério ou isoladamente pelo governo mas, tão somente, por meio de uma efetiva aliança e de uma concertada ação nacional, que deve envolver as esferas de governo federal, estadual e municipal, além dos setores acadêmico-científico, não-governamental e empresarial.